Minicurso
1: Inquisição
Portuguesa: Quando? Por quê? Como? Contra (e a favor de) quem?
Angelo Adriano Faria de Assis
Andreza Silva Mattos
Josevânia Souza de Jesus Fonseca
Data: 21 de maio
de 2014.
Horário: das 8h
às 12h.
Local: Museu Palácio Olímpio Campos (Praça Fausto Cardoso, Centro - Aracaju-SE)
Local: Museu Palácio Olímpio Campos (Praça Fausto Cardoso, Centro - Aracaju-SE)
Resumo:
O curso busca traçar
um panorama da Igreja e das religiosidades na Modernidade, focando os processos
de Reforma e Contra-Reforma e suas consequências. Dentre estas, destacamos a
instauração do Tribunal do Santo Ofício da Inquisição em Portugal, assim como
sua presença no Brasil, apontando suas causas e objetivos. Além de analisar a
perseguição aos cristãos-novos, apontaremos outros indivíduos cristãos-velhos
que foram, do mesmo modo, perseguidos pela Inquisição na formação da sociedade
brasileira, definindo suas principais áreas de atuação, contribuições e grau de
miscigenação e integração social. A documentação produzida pelo Santo Ofício -
confissões, denúncias e processos - em decorrência de suas visitações ao Brasil
(1591-95, 1618-20 e 1763-69), torna-se o material básico para a realização
deste curso, além de fonte riquíssima e indispensável para o trabalho do
historiador que estuda a Modernidade e o Brasil colonial.
PROGRAMA DO CURSO:
- A Inquisição Ibérica: estrutura, funcionamento, processos e vítimas.
1.1.A Ibéria das três religiões: mouros, judeus e
cristãos na formação de Portugal;
1.2.O problema dos cristãos-novos;
1.3.A criação do Santo Ofício da Inquisição.
- A Inquisição na América Portuguesa: estudos de casos.
2.1.A Inquisição no Brasil;
2.2.Estudos de caso: principais processos e denunciados;
2.3.Guias, documentos, filmes e fontes para pesquisar
sobre a Inquisição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Primeira Visitação do Santo
Ofício às Partes do Brasil Pelo Licenciado Heitor Furtado de Mendonça - Confissões
de Pernambuco, 1594/1595. Recife: Ed. Universidade Federal de Pernambuco,
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ALCALÁ, Angel y otros (org.). Inquisición
española y mentalidad inquisitorial. Barcelona: Ariel, 1984.
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religiosidade e transformações culturais: a sinagoga das mulheres e a
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XVI-XVII”. In: Tempos do Sagrado. Revista
Brasileira de História. São Paulo: ANPUH/Humanitas Publicações, vol. 22, nº
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__________. João Nunes, um
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BETHENCOURT, Francisco. O
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GINZBURG, Carlo. O Queijo e os
Vermes: O cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela Inquisição.
São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
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antropólogo: uma analogia e suas implicações”. In: A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991.
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__________. Terror e
Linguagem: um dicionário da Santa Inquisição. Lisboa: Círculo de Leitores,
1999.
__________. O Tempo dos Judeus
segundo as Ordenações do Reino. São Paulo: Nobel/Secretaria de Estado da
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MOTT, Luiz. Bahia: Inquisição & Sociedade.
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______. A Inquisição em Sergipe: do século XVI ao XIX.
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Desventuras dos primeiros moradores de Sergipe Del Rey mencionados nas
visitações do Santo Ofício e nas cartas de sesmarias (1591-1623). In: Revista do IHGS. Aracaju, 2006, nº 35,
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NOVINSKY, Anita W. Cristãos
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Visitações-Cultura e Sociedade em Pernambuco e Bahia: 1591-1620.
Dissertação de mestrado apresentada ao Departamento de História da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciência Humanas da Universidade de São Paulo, 1990. 244p.
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de Engenho Judeus em Pernambuco Colonial (1542-1654). Recife: 20-20
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SARAIVA, António José. Inquisição
e Cristãos Novos. Lisboa: Ed. Estampa, 1985.
SILVA, Antônio José da. As comédias de Antônio José, O Judeu: Vida de D. Quixote, Vida de
Esopo, Anfitrião e Guerras do Alecrim. [introdução, seleção e notas de]
Paulo Roberto Pereira. São Paulo: Martins, 2007.
SIQUEIRA, Sonia A. A
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__________. A Heresia dos Índios: Catolicismo e rebeldia no Brasil colonial.
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__________. Traição: um
jesuíta a serviço do Brasil holandês processado pela Inquisição. São Paulo:
Companhia das Letras, 2008. 383p.
SOUZA, Laura de Mello e. O
Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.
Minicurso 2: Olhares Cruzados: a biografia e a história, um longo caminho.
Degenal de Jesus da Silva
Maria Edeilde de Jesus Santos
Datas: 22 e 23/05/2014
Horário: das 7h às 13h.
Local: Didática 6, Sala 110.
Local: Didática 6, Sala 110.
Ementa:
A preocupação
deste minicurso é apresentar as questões que fizeram a biografia e a história
distanciarem-se. Enquanto a biografia almejava, em alguns momentos,
glorificação do biografado, reconhecimento do biografo, favorecimento, entre
outros motivos, a história buscava afirma-se num discurso de cientificidade,
de práticas teórico-metodológicas que só reforçavam a alteridade. O minicurso se
propõe também a realizar no final uma breve introdução aos usos da construção
do sujeito na disciplina histórica através de dois autores: Max Weber (A Ética
Protestante e o "Espírito" do Capitalismo) e Norbert Elias( A
Sociedade dos Indivíduos).
Objetivos :
Geral:
- Examinar a relação entre a
biografia e a história e seus modos de uso.
Específicos:
- Descrever o que diferenciava a
biografia da história;
- Traçar o percurso trilhado pelas
duas escritas ( a biografia e a história);
- Analisar de forma sucinta o
dilema do biografo;
- Apresentar duas propostas de
biografia.
Programa:
A História da Biografia
1. O que é biografia?
2. Problemas éticos da biografia
3. O que a biografia buscava
4. Por uma biografia modal
A Biografia e a proximidade com a Literatura
1. Biografia, um verdadeiro romance
2. A proximidade da biografia com a
literatura
3. A Ilusão biográfica
4. A Construção cronológica e/ou por
temas na biografia do sujeito
5. O resurgimento da narração na
biografia
A Biografia Entre dois Modelos
1. Uma pequena apresentação de
Norbert Elias e Max Weber
2. Liberdade de ação dos sujeitos
3. O tipo ideal em Max Weber
4. O sujeito em Norbert Elias
Bibliografia Básica
BORGES, Vavy Pacheco.
"Grandezas e Misérias da Biografia". In: PINSKY, Carla Bassanezi
(org.). Fontes Históricas. 2º ed. 1º
Reimpressão. São Paulo: Contexto, 2008. pp. 203-234.
BOURDIEU, Pierre. "A ilusão
biográfica". In: AMADO, Janaína & FERREIRA, Marieta de Moraes (org.). Usos & abusos da história oral.Rio
de Janeiro: Editora FGV, 1998, p. 183-192.
BURKE, Peter. "A invenção da
biografia e o individualismo renascentista", Revista Estudos Históricos, 1997, nº 19, Rio de Janeiro: Editora
FGV, pp. 83-97.
DOSSE, François. O desafio biográfico. Escrever uma
vida. São Paulo: Edusp, 2009.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. O cotidiano e as
idéias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo: Companhia das
Letras, 1987.
LEVI, Giovanni. "Usos da
biografia". In: AMADO, Janaína & FERREIRA, Marieta de Moraes (org.). Usos & abusos da história oral.Rio
de Janeiro: Editora FGV, 1998, p. 167-182.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o “Espírito” do Capitalismo. Trad. de Maria
Irene de Q. F. Szmrecsányi e Tamás J. M. K Szmrecsányi. 6. ed. São Paulo,
Livraria Pioneira Editora, 1989.
Minicurso 3: Concílio Vaticano II e o Brasil: História e Análise
Eduardo Augusto Santos Silva
Edla Tuane Monteiro
Andrade
Datas: 22 e 23/05/2014
Horário: das 8h às 12h.
Local: Mini auditório do CCET (UFS)
Local: Mini auditório do CCET (UFS)
Ementa:
A proposta
deste minicurso é analisar o XXI Concílio Ecumênico da Igreja Católica
Apostólica Romana, o Concílio Vaticano II (1962-1965), e a atuação do
episcopado brasileiro. Através de uma revisão bibliográfica a respeito
do Concílio Vaticano II, destacaremos sua trajetória histórica e refletiremos
sobre suas principais discussões e orientações usando como referencial teórico
principal a obra “A Igreja do Brasil no Concílio Vaticano II: 1959-1965” de
José Oscar Beozzo. Além disso, analisaremos as transformações sociais e
culturais que aconteceram no mundo no início século XX, como a secularização
dos princípios cristãos, através de leituras de Eric Hobsbawm. Após discutirmos
o Vaticano II enquanto um evento histórico, nós sintetizaremos as relações entre a Igreja
Católica e o Estado brasileiro desde o período colonial até meados do século XX
para entendermos o histórico de participação dos bispos brasileiros em
Concílios Ecumênicos. Por fim, discutiremos a trajetória do episcopado
brasileiro no Concílio Vaticano II, destacando sua contribuição nas quatro
sessões conciliares.
Objetivos:
·
Analisar o conceito de um Concílio Ecumênico e sua
importância para a Igreja Católica.
·
Problematizar a necessidade de a Igreja Católica
realizar um Concílio Ecumênico em “tempos modernos”.
·
Discutir o histórico de participação do episcopado
brasileiro em Concílios Ecumênicos.
·
Compreender o papel desempenhado pelos bispos
brasileiros durante o Concílio Ecumênico Vaticano II.
Conteúdos:
·
Histórico dos Concílios Ecumênicos
·
As transformações na cultura da sociedade ocidental
no início do século XX.
·
Histórico da relação entre Igreja Católica e Estado
brasileiro no início do século XX.
·
O Concílio Vaticano II e suas etapas.
·
A contribuição dos bispos brasileiros no Concílio
Vaticano II.
Metodologia:
Pretende-se
dividir o minicurso em dois momentos, no primeiro momento (dia) discutiremos o
Concílio Ecumênico Vaticano II e a sua relação com as transformações históricas
que a sociedade ocidental passava no início do século XX, já no segundo momento
(dia) abordaremos as contribuições do clero brasileiro no Vaticano II,
relacionando a atuação dos bispos brasileiros naquele concílio com os caminhos
que o catolicismo vinha adotando no Brasil. Em ambos os momentos buscaremos
utilizar fontes históricas, desde documentos oficiais da Igreja Católicas com
textos do jornal A Cruzada.
1º
dia (4 horas): Explicação do
conceito de Concílio Ecumênico para a Igreja Católica. Explanação de um breve
histórico das 20 edições conciliares anteriores ao Vaticano II.
Contextualização das mudanças na cultura e na sociedade ocidental durante a
primeira metade do século XX. Observação do processo de anúncio e
convocação do Vaticano II através de análise do documento oficial de convocação
conciliar, a Constituição Apostólica Humanae
Salutis. E, por fim, verificação da
importância das propostas de aggiornamento,
ou renovação, de ações pastorais e de diálogo com outros credos idealizados
pelo papa João XXII.
2º
dia (4 horas): Análise do
histórico de participação do episcopado brasileiro em Concílios Ecumênicos,
juntamente com uma breve reflexão sobre as relações entre a Igreja Católica e o
Estado brasileiro desde seus primórdios. Explicação do projeto do clero
brasileiro na primeira metade do século XX através da observação do conceito de
instituição de Scott Mainwaring e de considerações a respeito dos impactos da
publicação da encíclica Rerum Novarum, do papa Leão XIII em 1891. Em seguida,
discussão dos motivos que levaram ao clero brasileiro a começar a alterar sua
postura em relação aos grupos mais humildes e incentivar o surgimento de
pastorais de leigos, principalmente por volta da década de 1950. E, por fim,
verificação das contribuições dos bispos brasileiros no Vaticano II, destacando
as dificuldades que enfrentaram para viajar para participar do evento e também
a maneira como intervieram em conjunto nas assembleias conciliares.
Biografia
AZZI, Riolando. A
Igreja Católica na formação da sociedade brasileira. Aparecida, SP: Editora
Santuário, 2008. (Cultura & Religião).
BEOZZO, José Oscar. A
Igreja do Brasil no Concílio Vaticano II: 1959-1965. São Paulo: Paulinas,
2005.
BEOZZO, José Oscar. Presença
e atuação dos bispos brasileiros no Vaticano II. In: GONÇALVES, Paulo
Sérgio Lopes; BOMBONATTO, Vera Ivanise (orgs.). Concílio Vaticano II: análise e
prospectivas. São Paulo: Paulinas, 2004.
(Coleção Alternativas).
CANCIAN, Renato. Igreja
católica e ditadura militar no Brasil. São Paulo: Claridade, 2011.
Carta Encíclica do Papa Leão XIII Quod Apostolici Muneris.
Constituição Apostólica Humanae Salutis do Papa João
XXIII.
COSTA, Lourenço (org.). Documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II (1962-1965). São Paulo:
Paulus, 1997. (Coleção Documentos da Igreja)
DANTAS, José
Ibarê Costa. A Tutela Militar em
Sergipe, 1964/1984: Partidos e Eleições num Estado Autoritário. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.
DANTAS, José
Ibarê Costa. História de Sergipe:
República (1889-2000). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2004.
DUARTE, Carmen Dolores Cabral. (org.). Concílio Vaticano II: Os Novos Caminhos da
Cristandade. Aracaju: Gráfica e Editora J. Andrade Ltda., 1999.
FERREIRA, Jorge. João
Goulart: uma biografia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2011.
HOBSBAWM, Eric
J. Era dos extremos: o breve século XX:
1914-1991. Tradução Marcos Santarrita. Revisão técnica Maria Célia Paoli.
São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Jornal “A Cruzada”, 1950-1965
MAINWARING, Scott. A
Igreja Católica e a política no Brasil (1916-1985). Tradução Heloisa Braz
de Oliveira Prieto. São Paulo: Brasiliense, 2004.
NAPOLITANO, Marcos. Cultura
Brasileira: utopia e massificação (1950-1980). 3. Ed. 2ª reimpressão. São
Paulo: Contexto, 2008.
NASCIMENTO, Isaias. Dom
Távora, o bispos dos operários: um homem além do seu tempo. 1ª Ed. São
Paulo: Paulinas, 2008. (Coleção testemunhos de santidade)
TOLEDO, Caio Navarro de. O governo Goulart e o golpe de 64. 3. ed. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1983 (Coleção Tudo é História).
VIER, Frei
Frederico (org.). Compêndio do Vaticano
II: Constituições, Decretos, Declarações. Petrópolis, RJ: Editora Vozes,
1983. 16ª Edição.
PROPOSTA DE MINICURSOS
As propostas para os minicursos poderão ser
enviadas entre os dias 7 de abril até 18 de abril de 2014, com até dois
pesquisadores como ministrantes, para o e-mail “minicursos.ivcoloquiodogpcir@gmail.com”.
Cada pesquisador poderá enviar 01 proposta de
minicurso. As mesmas deverão seguir temas relacionados com História ou áreas
afins. Após a avaliação da comissão organizadora, a lista
contendo um máximo de 05 (cinco) minicursos aprovados será disponibilizada até
o dia 25 de abril de 2014, no blog do evento (coloquiogpcir2014.blogspot.com.brcoloquiogpcir2014.blogspot.com.br).
Após a realização dos minicursos, os ministrantes
deverão preencher um relatório padronizado (disponibilizado previamente pela
comissão organizadora do evento) no qual descreverão as atividades
desenvolvidas e quais os resultados obtidos com o seu minicurso.
Normas para
apresentação de proposta de Minicursos:
a) Título do Minicurso:
b) Ministrantes
(Nome; Titulação; Vinculação Institucional; Endereço de acesso ao Currículo
Lattes; E-mail; Telefone ou Celular; CPF)
c) Apresentação
em forma de projeto de trabalho contendo, no máximo, cinco (5) paginas, de
acordo com o seguinte roteiro: tema, ementa, objetivos, conteúdos, metodologia
de trabalho, recursos, bibliografia básica (de acordo com as normas da ABNT).
d) A proposta
deverá ser elaborada para ser desenvolvida em no mínimo oito (8) horas e no
máximo doze (12) horas, dividas em duas ou três de sessões de 4 horas que
ocorrerão nos dias 21, 22 e 23 de maio de 2014 entre as 8h e 12 h na
Universidade Federal de Sergipe.